sábado, 9 de outubro de 2010
O tempo passa... lento...
O tempo.... esse inimimigo contra o qual corremos... mas que paradoxalmente queremos nele recuar.
Uma mistura de amor e ódio... de te querer ter... de te poder controlar e em ti viajar. Recuar ao que um dia senti...sensações que quero voltar a ter, cansada de não as conseguir neste presente confuso e enfadonho onde me perco apaticamento.
Sinto que te estou a perder... nesta passividade em que vivo, nesta rotina vazia, neste tempo cheio de "perdas de tempo". Quero emanar-te, beber-te, ter-te, sentir-te circular ao ritmo do meu coração.
Talvez te tenha e não te veja... talvez estejas em mim e não te sinta. Onde estás tempo que anseio??? Desejo em ti recuar lenta e prazerosamente e em momentos permanecer eternamente, sem amanha, sem ontem, sem dia, sem noite...
Porque recuar? Porque não avançar? Porque querer sempre o impossível? Uma luta perdida nesta real vida... mas uma realidade sentida em alma minha.
Escrevo sem rima... sem prosa...sem ordem... depurando a minha alma neste brotar de insanas palavras...brutas mas efectivamente saídas da mais pura nascente da minha alma
Uma mistura de amor e ódio... de te querer ter... de te poder controlar e em ti viajar. Recuar ao que um dia senti...sensações que quero voltar a ter, cansada de não as conseguir neste presente confuso e enfadonho onde me perco apaticamento.
Sinto que te estou a perder... nesta passividade em que vivo, nesta rotina vazia, neste tempo cheio de "perdas de tempo". Quero emanar-te, beber-te, ter-te, sentir-te circular ao ritmo do meu coração.
Talvez te tenha e não te veja... talvez estejas em mim e não te sinta. Onde estás tempo que anseio??? Desejo em ti recuar lenta e prazerosamente e em momentos permanecer eternamente, sem amanha, sem ontem, sem dia, sem noite...
Porque recuar? Porque não avançar? Porque querer sempre o impossível? Uma luta perdida nesta real vida... mas uma realidade sentida em alma minha.
Escrevo sem rima... sem prosa...sem ordem... depurando a minha alma neste brotar de insanas palavras...brutas mas efectivamente saídas da mais pura nascente da minha alma
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